Pelo reconhecimento e valorização dos povos indígenas’’ registrou o poeta certa vez. ‘’Patrimônio cultural e imaterial é a verdadeira identidade do Brasil’’, eternizou. Violados desde o primeiro século, os índios lutaram contra os colonizadores, mas foram silenciados pelos genocídios nos séculos posteriores. Ainda na atualidade, lamentavelmente, o país registra grandes índices de extermínio das populações indígenas.
Bravos índios livres, de arco e flechas que ainda restam em alguns poucos lugares, prevalecem isolados sem contato, mas ameaçados pelos interesses dos latifundiários e pelo narcotráfico. É pela prevalência desse povo, pelo o combate ao extermínio desses povos e pela nossa memória histórica e cultural que devemos lutar e preservar a raiz do nosso país.
E para elevar a cultura em questão, o secretário de Alto Rendimento, Carlos Geraldo, sob a direção do ministério do Esporte, ao lado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com o apoio de lideranças indígenas, da sociedade civil e demais instâncias intergovernamentais, promovem o I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.
A maratona, de porte internacional, com abertura oficial no dia 23 de outubro se estendeu até o dia 31. Um verdadeiro show de genuína cultura brasileira. Daqueles que lutaram contra os invasores, que resistiram as mais duras ameaças e torturas dos povos ibéricos; daqueles que cuidaram e cuidam da nossa Amazônia, que demarcam o nosso Território e cuidam do povo brasileiro.
Texto: Priscila Prestes
Fotos: Roberto Castro/ME
Fotos: Roberto Castro/ME
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