Antes de Manoel assumir, prefeitos relatavam filas intermináveis de caminhões, entulhos espalhados pelas cidades — principalmente Tamandaré —, demora na pesagem e um inverno que expôs falhas estruturais. O consórcio sofria com baixa comunicação e pouca capacidade de resposta. Ao assumir, Manoel encontrou um cenário desafiador, mas não recuou: reorganizou equipes, ampliou a presença técnica e adotou um modelo de gestão baseado em metas e acompanhamento diário.
A balança passou por revitalização, o fluxo de veículos foi reordenado e o atendimento às prefeituras ganhou previsibilidade. Outro avanço importante veio na integração com a saúde pública, reforçando o impacto direto da destinação correta dos resíduos na prevenção de doenças. Manoel também intensificou encontros com engenheiros, sanitaristas e comitês de sustentabilidade, trazendo visão moderna e aproximando o Portal Sul das políticas ambientais contemporâneas.
Um dos projetos que está em fase de construção, e que deve marcar a nova etapa do consórcio, é o programa de visitas monitoradas para alunos da rede pública e entidades socioambientais. A iniciativa, ainda em planejamento, pretende abrir as portas do consórcio para mostrar o funcionamento, explicar o impacto do manejo de resíduos e formar multiplicadores de consciência ambiental.
Com quase um ano de gestão, resultados já são percebidos pelos municípios atendidos: redução de filas, maior agilidade após chuvas, resposta rápida aos períodos de acúmulo de entulhos e uma relação de confiança entre os gestores das cidades e o comando do consórcio.
“Estamos dando nova cara ao Portal Sul. Era preciso coragem para enfrentar velhos problemas — e nós enfrentamos”, afirma Manoel da Retífica.
A poucos dias de completar um ano de liderança, Manoel consolida um Portal Sul mais organizado.
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